David Cabeça de Pevide: junho 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

novo conceito de familia portuguesa

isto não é assim tao novo quanto parece. ja existia a algum tempo num outro formato e numa outra quantidade.alem disso nao tinha nome nem existia um culpado directo.

terça-feira, 23 de junho de 2009

uma pitada de ferias

Chegou o calor, os mosquitos, os arraiais, os festivais de verão e o aproximar das ferias. Este ano e só porque este ano é mais um ano como todos os outros decidi em conjunto com a minha namorada (igual a decidimos) fazer algo diferente que já planeávamos a uns tempos. (Dá-me a estranha sensação que estas são as ultimas ferias da minha juventude). Seja como for já temos as ferias levemente planeadas e não mais do que isso para não parecer que existe uma agenda de ferias. Sendo assim planeamos invadir o continente pelo lado de Portimão e espalhar o terror por terras madrilenas. E isto tudo demorou 3 minutos a ser combinado. Agora mais serio. A ideia consiste em atravessar o Atlântico (ou parte dele) de ferry da companhia espanhola Armas e com efeito desembarcar em Portimão. Lá estará (assim esperemos) um carro de 5 lugares (assim esperemos) a gasóleo (assim esperemos) à nossa espera de uma rent-a-car qualquer. Portanto, pegamos no popó e atravessamos o saudoso Alentejo com um sol escaldante a bater nas encostas acabadas de ceifar, viajando em direcção a casa estacionando por lá durante uns dias para abraçar a malta. Isto numa primeira fase. A segunda, basicamente resume-se a visitar os meus primos macaquinhos ao zoo de Lisboa com um velho (dâ-se que está do velho suou tão mal!!) casal amigo. Terceira e última fase antes de regressar á ilhota é simples. Pegar no popó mais a minha querida irmã Bizontina e ir directo a Salamanca passar lá uns dias. Voltar a pegar no popó em direcção ao parque de diversões warner bros em Madrid. Explorar Madrid. Voltar a Salamanca. Voltar a Coimbra. Voltar a Portimão. Voltar à Madeira. Ou seja, 15 dias a gastar como se fossemos reis o que ganhamos a trabalhar como se fossemos escravos. Insensato? Um pouquinho mas o preço da gasolina também o é.